"A senhora pára de fazer malha, guarda tudo dentro de um saco de plástico cinzento que tem a seu lado, levanta-se, desiquilibra-se ligeiramente antes de agarrar com a mäo direita o tubo de aço polido. Os batentes da porta abrem-se ruidosamente cada um para seu lado e a senhora sai para a plataforma.
Nunca mais voltará a ver aquela pessoa."
Pedro Paixao
Rosa vermelha em quarto escuro
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