quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
fantasia
tantas vezes me sinto como hoje. solitário , vampírico, um único ser, somente eu no meio de tantos outros.
hoje sou eu e uma dúzia de cervejas, frescas, quase geladas a cotrastar com o calor que se faz sentir lá fora.
os corpos já se despem, as bocas já se unem em beijos que não percebo, mas me deixam aceso como eu não antes me sentira.
na boca o gosto do beijo que não demos, a despedida ainda meio a dormir, entre palavra que soavam a sono, e as tuas a fuga, para a frente, quem sabe....
vejo o chão aos quadrados, pinto os olhos, deixo a roupa por engomar..... sinto a tua falta em casa,
antes isto que nada, respondo mim mesmo, deixo-me cair sobre a cama desfeita e sonho contigo.
bebi para manter a sensação de que não estou só, mantenho-me num estado de apatia entre a minha realidade e minha fantasia onde sou rei e senhor daquilo que não tenho de ainda não tive.
pinto-nos em quadros cor de mel, tu és a princesa e eu sou o princepe que te salva do dragão.
ultima vontade...... masturbo-me antes de adormer estoirado de um cansaço que me vai matando.
Miguel
hoje sou eu e uma dúzia de cervejas, frescas, quase geladas a cotrastar com o calor que se faz sentir lá fora.
os corpos já se despem, as bocas já se unem em beijos que não percebo, mas me deixam aceso como eu não antes me sentira.
na boca o gosto do beijo que não demos, a despedida ainda meio a dormir, entre palavra que soavam a sono, e as tuas a fuga, para a frente, quem sabe....
vejo o chão aos quadrados, pinto os olhos, deixo a roupa por engomar..... sinto a tua falta em casa,
antes isto que nada, respondo mim mesmo, deixo-me cair sobre a cama desfeita e sonho contigo.
bebi para manter a sensação de que não estou só, mantenho-me num estado de apatia entre a minha realidade e minha fantasia onde sou rei e senhor daquilo que não tenho de ainda não tive.
pinto-nos em quadros cor de mel, tu és a princesa e eu sou o princepe que te salva do dragão.
ultima vontade...... masturbo-me antes de adormer estoirado de um cansaço que me vai matando.
Miguel
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